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O Processo de Adoção e a Psicologia

O período de espera no processo de adoção se assemelha ao período de gestação onde os pais vão elaborando e constituindo uma nova identidade de pai e mãe. A capacidade de exercer estes papéis parentais é de suma importância para que os futuros pais sejam bons para seus filhos, sejam eles adotivos ou não.

Para Schettini (2006) a re-elaboração dos conceitos que cercam a filiação parental são fundamentais para a que a criança seja bem acolhida. Este instante de espera se torna um dos momentos mais difíceis para os pretendentes a adoção onde são criadas expectativas a respeito da origem da criança, suas características físicas e sobre sua história.

De acordo com Comin ( 2006) os grupos de apoio a adoção coordenado por Psicólogos tem se mostrado como uma forma de intervenção eficiente para que os candidatos a adoção re-elaborem seus preconceitos a respeito da adoção e tenham acesso a um espaço onde os futuros pais adotivos podem obter nas discussões e reflexões informação, suporte emocional e orientações para lidar com o novo desafio de tornar- se pai e mãe.

– Referências

SCHETTINI, S. S. M. et al. Famílias Adotivas: Identidade e Diferença. Psicologia em estudo. Maringá. 2006. V. 11, N°2.p.285-293.

COMIN, F. S; AMATO, L. M; SANTOS, M. A. Grupo de Apoio para Casais Pretendentes à Adoção: A Espera Compartilhada do Futuro. SPAGESP. 2006. Vol. 7,No 2. p. 40 – 50.

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